Nas últimas duas décadas, Elisabeth Moss tem sido sinônimo de alguns dos dramas televisivos mais atraentes. Ela há muito tempo intriga o público não apenas com suas performances poderosas, mas também com sua experiência pessoal.
No entanto, muitos fãs se perguntam se Elisabeth é britânica ou americana. Perguntas surgiram inúmeras vezes ao longo de sua carreira. Então, nos aprofundamos em sua história para descobrir de onde ela é e responder à principal pergunta na mente dos fãs.
Então, Elisabeth Moss é britânica?
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Elisabeth, uma renomada atriz celebrada por seus papéis dinâmicos na televisão e no cinema, incorpora uma mistura única de influências culturais que enriquecem seu ofício. Ela nasceu em Los Angeles em julho de 1982. Filha de pai britânico, músico e empresário de jazz, e de mãe americana, tocadora de gaita de blues, a herança de Elisabeth é tão diversa quanto os personagens que ela retrata na tela.
Esta dualidade não é apenas um detalhe de fundo, mas um aspecto definidor da sua identidade, concedendo-lhe dupla cidadania tanto no Reino Unido como nos Estados Unidos, de acordo com Elisabeth. IMDB. Alguns dos papéis icônicos que Elisabeth estrelou incluem:
- Peggy Olson em Homens loucos (2007–2015)
- June Osborne em O conto da serva (2017-presente)
- Polly Clark em Garota, interrompida (1999)
- Detetive Robin Griffin em Topo do Lago (2013, 2017)
- Cecília Kass em O homem invisível (2020)
- Shirley Jackson em Shirley (2020)
- Becky Algo em O cheiro dela (2018)
- Sofia em A pessoa que eu amo (2014)
Elisabeth reconheceu a complexidade da sua identidade, especialmente quando considera papéis que são normalmente reservados a atores britânicos. Refletindo sobre suas preocupações com o elenco, ela observou certa vez: “Não há como eles darem isso a essa garota americana, embora eu seja meio britânica e tenha cidadania britânica”, Elisabeth compartilhou em uma entrevista com o Independente.
Os pais de Elisabeth Moss tiveram um enorme impacto em sua vida.
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O pai de Elisabeth, Ron Moss, faleceu aos 79 anos após uma breve batalha contra uma infecção, conforme relatado por Página seis. Ele era mais do que apenas um músico; ele administrou artistas de jazz, contribuindo para a vibrante cena musical. Elisabeth sempre falava com carinho de seu pai, destacando a influência dele em sua carreira e desenvolvimento pessoal. Sua morte em janeiro de 2024 foi amplamente divulgada, deixando um legado de dedicação musical e amor pelas artes que teve um impacto profundo na carreira de sua filha.
Linda Moss, mãe de Elisabeth, continua a tocar gaita de blues, mostrando seu talento em diversas plataformas. Linda não é tão conhecida quanto seu falecido marido, Ron, mas ela ainda acompanha Elisabeth em eventos públicos. A dupla mãe e filha ainda está próxima. Elisabeth até agradeceu à mãe quando aceitou um Emmy por O Conto da Aia.
Embora Elisabeth tenha dupla cidadania, sua identidade como atriz não se limita à sua herança britânica ou americana. Em vez disso, é moldado por sua notável capacidade de dar vida a uma variedade de personagens na tela, o que a torna uma das atrizes mais respeitadas e versáteis de sua geração.